terça-feira, 14 de junho de 2011

Sylvia Plath

"Amo as pessoas. Todas elas. Amo-as, creio, como um colecionador de selos ama sua coleção. Cada história, cada incidente, cada fragmento de conversa é matéria-prima para mim. Meu amor não é impessoal, nem tampouco inteiramente subjetivo. Gostaria de ser qualquer um, aleijado, moribundo, puta, e depois retornar para escrever sobre os meus pensamentos, minhas emoções enquanto fui aquela pessoa. Mas não sou onisciente. Tenho de viver a minha vida, ela é a única que terei. E você não pode considerar a própria vida com curiosidade objetiva o tempo todo..."

( Silvia Plath)

Um comentário:

  1. Oi Paula, lembrei de uma passagem Bíblica:

    "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

    Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

    Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

    Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

    O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

    Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

    Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

    Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

    Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

    Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor." (I Corintios 13:4-13)

    Obs.: Penso que tentando aplicar essa forma de amor, é possivel cada um perceber onde precisa aprimorá-lo, e os frutos virão.

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