Nossa! Você resolveu hoje lembrar de grandes filósofos... muito bom... adoro lê-los e analisá-los a luz dos seus tempos. Freud "filosofou" profundo "existo onde não penso". Vale a pena tentar refletir sobre essa sábia citação. Conheço o pensamento racionalista de Descartes "penso, logo existo", o qual dentro da sua concepção filosófica atribui à razão a única possibilidade de conhecer a realidade. Contrapondo-se a esse pensamento surge Nietzsche com a ideia do "existo, logo penso" desconstruindo todo o silogismo racionalista de Descartes que tinha a razão como norteadora da condição humana. Acreditando que o pensamento não seria uma premissa para a existência, e, sim, pensar pressupõe um existir. Vejo que Freud mais uma vez inovou e superou... trazendo que o sujeito existe justamente onde ele não pensa. Talvez, a verdadeira existência esteja despida de todo e qualquer pensamento, conceito, pré-conceito... apenas um ser... na sua mais livre forma de EXISTIR... simples assim...
Nossa! Você resolveu hoje lembrar de grandes filósofos... muito bom... adoro lê-los e analisá-los a luz dos seus tempos. Freud "filosofou" profundo "existo onde não penso". Vale a pena tentar refletir sobre essa sábia citação. Conheço o pensamento racionalista de Descartes "penso, logo existo", o qual dentro da sua concepção filosófica atribui à razão a única possibilidade de conhecer a realidade. Contrapondo-se a esse pensamento surge Nietzsche com a ideia do "existo, logo penso" desconstruindo todo o silogismo racionalista de Descartes que tinha a razão como norteadora da condição humana. Acreditando que o pensamento não seria uma premissa para a existência, e, sim, pensar pressupõe um existir. Vejo que Freud mais uma vez inovou e superou... trazendo que o sujeito existe justamente onde ele não pensa. Talvez, a verdadeira existência esteja despida de todo e qualquer pensamento, conceito, pré-conceito... apenas um ser... na sua mais livre forma de EXISTIR... simples assim...
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